Três Anos de Guerra na Ucrânia: histórico do conflito e seus impactos econômicos no Brasil

Em 24 de fevereiro de 2022, forças militares russas invadiram a Ucrânia, com ataques espalhados por diversas cidades do país. Esse episódio, que completa três anos neste fevereiro, desencadeou uma guerra que ainda persiste, deixando milhares de mortos e refugiados. Com a escalada dos bombardeios ao território ucraniano, aproximadamente um quarto da população do país (dez milhões de pessoas) teve que deixar suas casas, sendo deste total 6,3 milhões de refugiados (em outros países europeus) 1 e 3,6 milhões deslocados para cidades vizinhas dentro do próprio país (deslocados interno)2. A crise humanitária soma-se a efeitos significativos na economia global, que resultaram em impactos não só regionais, como em economias distantes – e parceiras – como o Brasil. Apresentando um contexto histórico, geopolítico e cultural complexo, as recentes tensões entre Rússia e Ucrânia intensificaram-se a partir de 2013 com o chamado Euromaidan, onda de protestos pró Ocidente que ocorrerem na Ucrânia e foram violentamente reprimidos pela polícia local. Os protestos ocorreram em resposta à decisão do então presidente do país, Viktor Yanukovich, aliado à Rússia, de suspender a assinatura de acordo econômico que seria firmado com a União Europeia. O Euromaidan resultou na abertura de processo de impeachment do presidente Yanukovich, que fugiu do país e se exilou na Rússia. Neste período surgem também protestos contrários, pró Rússia, por grupos separatistas. No ano seguinte, a Rússia anexou ao seu território a península da Crimeia, localizada no sul da Ucrânia3.

Península da Crimeia e região do Donbas na Ucrânia e sua fronteira com a Rússia

mapa_crimeia
Fonte: Instituto para o estudo da guerra, disponível em Elaboração: Observatório Findes.

Em 21 de fevereiro de 2022, Putin reconheceu a independência das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, que formam a região do Donbas. Ato contínuo, ordena que tropas russas entrem nas novas repúblicas. Após três dias, em 24 de fevereiro, a Rússia iniciou então uma invasão em larga escala à Ucrânia, alegando a necessidade de proteger as populações de língua russa na região, desmilitarizar o país e combater supostos elementos neonazistas no governo ucraniano. O ataque marcou o início de um conflito devastador, que aprofunda a rivalidade entre Moscou e o Ocidente.

Ucrânia e Rússia: breve histórico

Tendo em mente que não há formas de simplificar o histórico entre os dois países sem incorrer em generalizações, tem-se que Rússia e Ucrânia compartilharam, por séculos, vínculos relacionados aos seus territórios, populações, idiomas e traços culturais. Antes de se unirem na formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em 1922 (da qual Rússia e Ucrânia eram duas das quatro repúblicas fundadoras4), os dois países também compartilharam seus territórios entre os séculos 9 e 11 no Principado da “Rússia de Kiev” (do qual Kiev, atual capital da Ucrânia, era o centro do poder político do principado russo). A partir do século 17, formou-se um Estado Cossaco ao sul da atual Ucrânia, população que estruturou as bases da identidade nacional ucraniana5. Após sua dissolução no século 18, o território do Estado Cossaco foi divido entre a Polônia e o Império Russo. Por sua vez, com o colapso do Império Russo após a Revolução Russa em 1917 e Primeira Guerra Mundial em 19186, deu-se início ao processo de unificação das quinze Repúblicas Soviéticas que se formariam naquele contexto7. Entre os anos 1932 e 1933, com a política soviética de coletivização de propriedades agrícolas, uma onda de miséria dizimou mais de 5 milhões de ucranianos e a Grande Fome (Holodomor) ficou conhecida como o “holocausto ucraniano”6 8. Com o colapso da URSS em 1991, a Ucrânia se tornou independente em 1997 e buscou maior aproximação com o Ocidente, se afastando da influência Russa. Entretanto, a região sul da Ucrânia, que inclui a península da Crimeia, é marcada por uma significativa presença étnica e linguística russa e tornou-se foco de movimentos separatistas que culminaram na anexação desta península pela Rússia em 2014. Na mesma época, a região de Donbas, no leste ucraniano, também passou a ser controlada por grupos separatistas pró-Rússia. Importante destacar que, se por um lado a região do Donbas (e outras cidades ao leste da Ucrânia sob invasão das tropas russas) apresentem ativos econômicos relevantes para a Rússia, como áreas industriais e infraestrutura de gás natural que permite que o país exporte este insumo para regiões na Europa e Ásia, o interesse russo na região da Crimeia (e na própria Ucrânia enquanto nação) está relacionado, em maior escala, a questões de influência geopolítica e socioculturais. A partir do final de 2021, quando a Rússia intensificou sua presença militar ao redor da Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, apresentou à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) uma série de exigências relacionadas à segurança, em resposta à expansão da aliança militar em direção às fronteiras russas. Entre outros pontos, texto explicita que a Otan não deve receber outros membros, especialmente a Ucrânia, e não deve conduzir atividades militares em território ucraniano9. A expansão da zona de influência da Otan é, para a Rússia, uma ameaça estratégica, considerando que a aliança foi originalmente criada durante a Guerra Fria para conter a influência soviética. Importante destacar que a Otan apresenta um artigo de defesa coletiva, onde seus países concordam que um ataque a qualquer país membro é considerado um ataque a toda a Aliança, de forma que todos os membros poderão responder belicamente10. Como consequência, a possível entrada da Ucrânia na Otan significaria, de imediato, que os países que compõem a Otan também estariam em guerra com a Rússia, o que escalaria o conflito a riscos nucleares. Deste contexto pode-se compreender um pouco melhor as narrativas empregadas por ambos os lados. Enquanto que a Rússia emprega um discurso de que russos e ucranianos formam “um único povo”, acusa os países ocidentais de usarem a Ucrânia para expandir sua zona de influência sobre seu território e justifica as recentes invasões como ações legítimas de proteção aos povos destas regiões11; o governo da Ucrânia reafirma o controle sobre as regiões separatistas e reforça as ações dos seus grupos nacionalistas, que surgiram à época da Revolução Russa de 1917 e se intensificaram durante o regime soviético, sobretudo no período da Grande Fome. Em conjunto, estes fatores reforçam a complexidade do conflito que ocorre em uma região que se desenvolveu ao longo dos séculos pendulando entre zonas de influências ora pró Rússia, ora pró Ocidente.

Impactos econômicos do conflito

Além das tensões geopolíticas e questões humanitárias, a guerra trouxe, também, relevantes consequências econômicas em escala global. O conflito acordos diplomáticos e os preços de commodities como petróleo e gás natural dispararam, elevando os custos de energia e combustíveis e pressionando a inflação mundial. A interrupção na produção e exportação de grãos, especialmente trigo e milho – produtos essenciais da Ucrânia e da Rússia –, comprometeu a segurança alimentar e aumentou os preços dos alimentos em diversos mercados.12 Em resposta à invasão, a União Europeia (UE) e outros aliados ocidentais impuseram uma série de sanções econômicas à Rússia. Desde março de 2024, as importações de combustíveis fósseis russos pela UE foram reduzidas em mais da metade em comparação aos níveis pré-guerra. Apesar de a UE ainda ser a maior compradora desses combustíveis, sua dependência diminuiu significativamente, aproximando-se dos níveis de importação da China.13 Nas relações com o Brasil, a balança comercial com a Rússia é deficitária, ou seja, o volume de importações supera o de exportações. Em 2024 foram importados da Rússia US$ 10,9 bilhões, volume que representara 4,1% de todas as importações brasileiras. Dentre os produtos importados, os combustíveis – sobretudo o petróleo refinado – se destacam, respondendo por cerca de 60,0% de todos os produtos russos que entram no Brasil. Os fertilizantes ocupam o segundo lugar, representando 33,8% das importações brasileiras da Rússia. A partir do Gráfico (1), pode-se analisar a evolução das importações destes dois produtos ao longo dos últimos onze anos, comparando as oscilações das quantidades importadas (linha contínua) com os valores importados (linha pontilhada). Nota-se que, embora a quantidade de combustíveis tenha atingindo o menor volume durante o primeiro ano de pandemia (54,4 bilhões de quilos em 2020), houve a recuperação em 2021 e a manutenção das quantidades importadas durante o período em que ocorre a guerra (de 2022 a 2024). O mesmo não é observado para os valores das importações, que atingiram um pico de R$ 49,5 bilhões em 2022. Desta forma, sugere-se que, desde o início do conflito, o Brasil conseguiu manter o volume de combustíveis importados da Rússia, mas a um custo mais elevado.

Gráfico (1) - Evolução das importações brasileiras de combustíveis e fertilizantes da Rússia, 2014 a 2024, valores em bilhões

grafico1
Já com relação aos fertilizantes importados, nota-se que houve uma queda de 8,4% na quantidade importada em 2022 com relação ao ano anterior, com um aumento de 62,5% no valor dos fertilizantes no mesmo período. A partir de 2023, um ano após o início da guerra, os valores e quantidades de fertilizantes retornaram aos patamares do período pré-conflito. No Brasil, as relações comerciais com Rússia e Ucrânia sempre foram baixas. Segundo dados de 2024 do Comexstat, a Rússia representou apenas 0,4% das exportações brasileiras e 4,1% das importações. Já a Ucrânia respondeu por 0,015% das exportações e 0,2% das importações.14 Apesar disso, os impactos da guerra foram sentidos, sobretudo, na volatilidade dos preços das commodities e na pressão inflacionária. A dependência de fertilizantes provenientes da Rússia e de Belarus afetou o setor agrícola brasileiro, elevando os custos de produção e os preços dos alimentos.15

O Impacto no Espírito Santo

No contexto do Espírito Santo, segundo o Comexstat, a Rússia foi destino de 0,65% das exportações do estado em 2024, enquanto a Ucrânia respondeu por apenas 0,012%. No campo das importações, a Rússia representou 1,072% das compras estaduais, e a Ucrânia, 0,0002%.16 Especialistas apontam que o Espírito Santo é particularmente afetado no componente de internacionalização, devido à forte dependência de sua economia das cadeias globais de comércio. O estado perdeu competitividade em exportações e importações que transitavam pelo território capixaba com destino a outros mercados.17 Em um cenário de incertezas, a continuidade do conflito mantém pressionadas questões como segurança alimentar, inflação global e reorganização de alianças econômicas e políticas. O início do ano de 2025 foi marcado por novas sanções dos Estados Unidos contra o setor energético russo, com o objetivo de reduzir as receitas da Rússia para financiar a guerra com a Ucrânia.18 Paralelamente, a eleição de Donald Trump trouxe novas camadas de imprevisibilidade ao panorama econômico global. Suas políticas protecionistas prometem impactos significativos em economias dependentes do comércio exterior, como as da Europa, além de afetar relações comerciais estratégicas com países como a China. Embora Trump tenha prometido em campanha encerrar a guerra nos primeiros dias de seu governo, ele agora reconhece que o processo é mais longo e complexo do que previsto. De acordo com uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial (FMI), os conflitos armados seguem como o principal risco global em 2025. Além da guerra entre Rússia e Ucrânia, conflitos letais em regiões como Sudão do Sul e Faixa de Gaza aumentam as tensões geopolíticas.19 Soma-se a isso o ambiente de incerteza econômica persistente desde a pandemia, agravado por eventos como a invasão russa à Ucrânia. Esses fatores combinados impactam negativamente o consumo, os investimentos e aumentam os riscos de pressões inflacionárias em escala global. A continuidade da guerra, portanto, tende a cada vez mais desacelerar o crescimento da economia global, aprofundando incertezas nos mercados internacionais e dificultando a recuperação econômica pós-pandemia. Nesse cenário, investir em diversificação de mercados, inovação e acordos comerciais estratégicos será crucial para mitigar os riscos e garantir uma inserção mais resiliente na economia global a médio e longo prazo.

1 Ukraine Refugee Situation, disponível em https://data.unhcr.org/en/situations/ukraine

2 UNOCHA (2025) – Ukraine humanitarian needs and response plan.

3 Makio; Fuccille (2023) – The 2014 Russian invasion of Crimea: Identity and geopolitics.

4 A URSS foi fundada em 1922 pelas Repúblicas Socialistas Soviéticas da Rússia, Ucrânia, Bielorrússia e Transcaucasiana (esta última formada pela união entre Azerbaijão, Armênia e Geórgia). Robert; Kelley (1924) – The territorial organization of the soviet power.

5 Mick (2023) – The Fight for the past: Contested heritage and the russian invasion of Ukraine.

6 Holodomor, o holocausto ucraniano. Editora Caras, 2022.

7 As quinze repúblicas soviéticas eram: Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Estônia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão.

8 Contijo (2020) – Nação, simbolismo e revolução Ucrânia: experiência etnográfica tensa na/da liminaridade

9 Ministérios das Relações Exteriores da Federação Russa.

10 Organização do Tratado do Atlântico Norte.

11 Putin (2021) – On the historical unity of russians and ukrainians.

12 Ver mais em: https://www.imf.org/pt/Blogs/Articles/2022/03/15/blog-how-war-in-ukraine-is-reverberating-across-worlds-regions-031522

13 Ver mais em: https://www.russiafossiltracker.com/

14 Dados de importação e exportação do Brasil. Ver mais em: https://comexstat.mdic.gov.br/pt/home

15 Ver mais em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60487877

16 Dados de importação e exportação do Espírito Santo. Ver mais em: https://comexstat.mdic.gov.br/pt/home

17 Ver mais em: https://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/04/2023/guerra-na-ucrania-como-o-conflito-afeta-a-economia-do-es

18 Ver mais em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/novas-sancoes-dos-eua-contra-russia-desestabilizarao-mercados-globais-diz-kremlin/#goog_rewarded

19 Ver mais em: https://reports.weforum.org/docs/WEF_Global_Risks_Report_Press_Release_2025_PT.pdf

Carolina Ferreira - Gerente de Estudos Estratégicos no Observatório Findes

Internacionalista, Mestre em Economia pela UFES e especialista em Gerenciamento de Projetos.

Experiência em comércio internacional e avaliação de políticas públicas.

Marília Silva - Gerente Executiva
Economista, Doutora pela FGV-SP e Mestre pela UFRGS, com experiência em pesquisa econômica e atuação no Ideies desde 2017. Lidera o Observatório da Indústria da Findes, referência em inteligência analítica e desenvolvimento industrial no Espírito Santo.

Isso vai fechar em 0 segundos

Carolina Ferreira - Gerente de Estudos Estratégicos
Internacionalista, Mestre em Economia pela UFES e especialista em Gerenciamento de Projetos. Experiência em comércio internacional e avaliação de políticas públicas.

Isso vai fechar em 0 segundos

Nathan Marques Diirr - Gerente de Ambiente de Negócios
Economista, mestrando em Economia pela UFES, com interesses em regulação, petróleo e gás, infraestrutura e ambiente de negócios.

Isso vai fechar em 0 segundos

Suiani Febroni - Gerente de Inteligência de Dados e Pesquisas
Economista, Mestre pela Unicamp, com mais de 10 anos de experiência em dados, indicadores complexos, avaliação de impacto e estudos sobre mercado de trabalho, educação e saúde.

Isso vai fechar em 0 segundos

Mayara Bertolani - Coordenadora de Projetos e Operações
Economista, Mestre pela UFES, cursando MBA em Gestão de Projetos. Experiência em gestão de projetos, planejamento orçamentário, compras e análise econômica.

Isso vai fechar em 0 segundos

Balmore Alírio Cruz Aguiar - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Economista, mestre e doutorando em Economia pela Unicamp, com experiência em economia industrial, aplicada, desenvolvimento regional, conjuntura econômica e mercado de crédito.

Isso vai fechar em 0 segundos

Bruno Novais - Analista de Estudos e Pesquisas Pleno
Economista e mestrando em Economia pela UFES, com experiência em pesquisas primárias e estudos econômicos e conjunturais.

Isso vai fechar em 0 segundos

Flaviana Santos - Analista Administrativo Pleno
Administradora, com experiência em secretariado, comunicação, mídias digitais e pesquisas. Responsável por compras, tarefas administrativas, controle patrimonial e apoio à comunicação.

Isso vai fechar em 0 segundos

Grazielly Rocha - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Economista pela UFES, com experiência em manipulação de dados, modelagem e indicadores de educação.

Isso vai fechar em 0 segundos

Isabela Passoni Bucher - Cargo/Função
Mestranda em Economia na UFES, Bacharel em Economia Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Isso vai fechar em 0 segundos

Neuzilene Lima Costa - Analista de Projetos JR
Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA

Isso vai fechar em 0 segundos

Ingred Meira - Analista de Projetos Pleno
Administradora pela UVV, pós-graduada em Gestão de Pessoas pela FGV, com experiência em organização de projetos de pesquisa, análise de dados, controle orçamentário, compras e eventos.

Isso vai fechar em 0 segundos

Jane Machado - Analista de Estudos e Pesquisas Pleno
Administradora formada pela Faesa, com experiência em marketing de produtos, atendimento ao consumidor, pesquisa primária e estudos setoriais.

Isso vai fechar em 0 segundos

João Vitor Soares - Estagiário de Nível Superior
Estudante de Economia pela UFES, com experiência em pesquisas de conjuntura, monitoria em Contabilidade Social e atuação em análise de dados conjunturais.

Isso vai fechar em 0 segundos

Jordana Teatini - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Economista pela UFJF e Mestre pela UFES, com experiência em análises de conjuntura econômica e política industrial.

Isso vai fechar em 0 segundos

Larissa Oliveira - Analista de Estudos e Pesquisas Júnior
Bióloga e pós-graduanda em Gestão Ambiental, com experiência em consultoria ambiental, com ênfase em fauna, flora, licenciamento e recuperação de áreas degradadas.

Isso vai fechar em 0 segundos

Libania Araújo Silva - Especialista I
Economista, mestre pela UFS e doutoranda pela UFJF, com experiência em pesquisas em economia regional, do trabalho e da educação.

Isso vai fechar em 0 segundos

Lucas Araújo - Especialista I
Economista, Mestre e Doutor pela UFF, com experiência em economia industrial, tecnologia e regional. Contribui para o Indicador de Ambiente de Negócios e Rotas Estratégicas no ES.

Isso vai fechar em 0 segundos

Lucas do Nascimento - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Especialista em Machine Learning, bacharel em Estatística, pós-graduando em IA. Experiência em arquitetura de dados, MLOps, automação de processos e amostragem probabilística.

Isso vai fechar em 0 segundos

Luciana Pontes - Analista de Projetos Pleno
Graduada em Relações Internacionais com MBA em Gestão de Projetos. Experiência em estruturação de projetos, captação de recursos, inovação, novos negócios e internacionalização.

Isso vai fechar em 0 segundos

Marcos Morais - Analista de Estudos e Pesquisas Pleno
Economista, Mestre pela UFES, com foco em conjuntura econômica e análise do setor industrial, voltado para o desenvolvimento do Espírito Santo.

Isso vai fechar em 0 segundos

Maria Isabel Lemos - Especialista I
Economista pela UFF e Mestre pela UFES, com foco em desenvolvimento regional. Experiência em ciência de dados, análise de bases de dados e criação de dashboards.

Isso vai fechar em 0 segundos

Matheus Klug Guisso - Estagiário de Nível Superior
Economista em formação pela UFES, com interesse em Inteligência Artificial e Ciência de Dados. Experiência em mercado financeiro, iniciação científica e análise de dados.

Isso vai fechar em 0 segundos

Nicolly Leite Yamawaki - Analista de Estudos e Pesquisas Pleno
Geógrafa, Doutora e Mestre, com experiência em levantamento de dados sociais e ambientais, focada em metodologias qualitativas e participativas, pesquisas primárias e diagnósticos sociais.

Isso vai fechar em 0 segundos

Paula Miqueletto - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Bióloga, Mestre em Biotecnologia (USP) e Doutora em Meio Ambiente (UFPR). Experiência em consultoria ambiental, planejamento estratégico, diagnósticos e estudos técnicos.

Isso vai fechar em 0 segundos

Pedro Vilarinhos - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Economista, Mestre em Economia, com experiência em pesquisa e análise de grandes bases de dados, especialmente em economia da educação, e dois anos de experiência docente.

Isso vai fechar em 0 segundos

Rafael Almeida Leal - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Economista, Mestre em Teoria Econômica, com foco em macroeconomia, finanças públicas, gestão de projetos, análise de dados e business intelligence.

Isso vai fechar em 0 segundos

Samara Poppe Carvalho - Analista de Estudos e Pesquisas Pleno
Economista, Mestre em Economia e Desenvolvimento, com experiência em estudos e pesquisas econômicas.

Isso vai fechar em 0 segundos

Sara Sarandy - Assistente de Estudos e Pesquisas
Bacharel e licenciada em Ciências Biológicas pela FAESA, graduanda em Ciências de Dados, com experiência em estudos e pesquisas.

Isso vai fechar em 0 segundos

Taís Ferreira - Analista de Estudos e Pesquisas Sênior
Economista, Mestre em Teoria Econômica, com experiência em análises econômicas e sociais, diagnósticos, e pesquisas primárias e secundárias.

Isso vai fechar em 0 segundos

Thais Mozer - Especialista I
Economista com mestrado pela UFES e 8 anos de experiência em economia industrial e conjuntura. Atua com prospectiva e planejamento estratégico, estudos setoriais e análise de dados.

Isso vai fechar em 0 segundos

Contato_paginainicial

Isso vai fechar em 0 segundos

Hellen Oscariana - Analista de Estudos e Pesquisas Júnior
Engenheira de Produção pela UFOP e mestre em Extensão Rural pela UFV, com experiência em pesquisas socioambientais.

Isso vai fechar em 0 segundos

Mariana Bezerra Castoldi - Analista de Estudos e Pesquisas Júnior
Licenciada em Biologia e mestranda em Educação pela UFV, com experiência em projetos de extensão, pesquisas qualitativas em educação e formação de professores.

Isso vai fechar em 0 segundos

Maria Luíza Canêdo Domingos Ferreira - Analista de Projetos PL
Graduada em Ciências Econômicas pela PUC Minas, Mestra em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP

Isso vai fechar em 0 segundos

Pesquisa Primária

  • Coleta de dados inéditos
  • Questionários Personalizados
  • Rigor Estatístico
  • Abordagem Técnica
  • Tabulação Automática
  • Relatórios ou Painéis Dinâmicos

Isso vai fechar em 0 segundos

Estruturação de Bases de Dados

  • Coleta de Dados Automatizados
  • Diversas Fontes
  • Armazenamento Centralizado de Dados
  • Estruturação Padronizada
  • Atualização automatizada

Atualização Automatizada

Isso vai fechar em 0 segundos

Dashboards

  • Painéis dinâmicos
  • Dados visuais interativos
  • Auxílio na Tomada de decisões
  • Atenção a Usabilidade
  • Storytelling: Narrativa com Dados

Isso vai fechar em 0 segundos

Construção de Indicadores

  • Indicadores robustos
  • Fontes confiáveis
  • Rigor técnico
  • Rigor estatístico
  • Dados atualizados

Isso vai fechar em 0 segundos

Relatórios Analíticos

  • Análises conjunturais
  • Notas técnicas
  • Informes estratégicos
  • Relatórios sob demanda

Isso vai fechar em 0 segundos

Planejamento Estratégico Setorial

  • Inteligência Coletiva
  • Foco do Desenvolvimento Regional
  • Setorial, Territorial ou Temático

Isso vai fechar em 0 segundos

Estudos Estratégicos

  • Análise detalhada e confiável
  • Informações precisas e completas
  • Foco em temáticas complexas
  • Impacto regional
  • Estudos contínuos

Isso vai fechar em 0 segundos

Análises Customizadas

  • Soluções personalizadas
  • Decisões assertivas
  • Apoio estratégico especializado
  • Análise proativa e precisa
  • Insights estratégicos
  • Soluções alinhadas ao negócio

Isso vai fechar em 0 segundos

Sabrina Martins Cardoso - Designer Júnior
Bacharel em Design pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e pós-graduada em Design para Publicação pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM).

Isso vai fechar em 0 segundos

Ana Julia Pereira de Almeida - Analista de Estudos e Pesquisas Pleno
Graduada em Estatística pela UFES e pós-graduada em Engenharia de Dados pela PUC-Minas. Possui interesse nas áreas de modelagem estatística e ciência de dados. Atualmente é Analista de Estudos e Pesquisas Pleno, integrando a Gerência de Inteligência de Dados e Pesquisas do Observatório da Indústria.

Isso vai fechar em 0 segundos

Matheus Ferreira Maia - Analista de Estudos e Pesquisas Júnior
Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Atualmente é Analista de Estudos e Pesquisas Júnior, integrando a Gerência de Ambiente de Negócios do Observatório.

Isso vai fechar em 0 segundos

Andréia Rafaela Martins Silva Andrade – Analista de Estudos e Pesquisas Pleno

Graduada em Relações Internacionais pelas Faculdades de Campinas (FACAMP), e Mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Experiência em pesquisa e análise de inovação, tecnologia e P&D. Atuação em EaD e organização de eventos acadêmicos.

Isso vai fechar em 0 segundos

  Clara Ribeiro de Siqueira SilvaEstagiária

  Graduanda em Ciências Econômicas - UFES. 

Isso vai fechar em 0 segundos

  Lucas Scandiuzzi de Morais Ferreira – Estagiário

  Graduando em Ciências Econômicas - UFES. 

Isso vai fechar em 0 segundos