Quais os impactos de uma epidemia na economia? Experiências a partir da gripe espanhola nos Estados Unidos

[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]O exato momento que surge uma epidemia é incerto e seus impactos nem tão pouco podem ser mensurados. Não houve quem previu em novembro de 2019 o surgimento de um vírus em uma cidade do interior da China e quais seriam as consequências decorridas disso. Da mesma forma, em janeiro de 2020, já com a existência de um surto em Wuhan, havia uma expectativa muito otimista de controle local da doença e o mundo continuava seu curso sem muito alarde seguindo com praticamente todas as suas atividades corriqueiras. Essa situação mudou rapidamente, no mês de fevereiro o novo coronavírus já havia espalhado por todo o mundo causando um número expressivo de casos e óbitos por todos os continentes, tendo a Europa Ocidental como epicentro. Em março, os Estados Unidos passaram a concentrar o maior número de infectados e hoje já apresenta mais de 30% dos casos do mundo. Até o momento o COVID-19 já contaminou mais de 2 milhões de pessoas e fez 141,5 mil mortes.

O COVID-19 já pode ser considerado a maior pandemia do século XXI[1] e isso leva os governantes a defrontarem com problemas visto em tempos passados em que o mundo apresentava uma outra realidade. A Organização Mundial da Saúde aconselhou a adoção de medidas que restrinja a circulação das pessoas e o fechamento de algumas atividades econômicas consideradas não essenciais para dificultar a disseminação da doença[2]. Isso foi adotado por muitos países como o próprio Brasil que, por meio de decretos estaduais e municipais, fecharam escolas, igrejas e shoppings, proibiram aglomerações de pessoas, incentivaram o trabalho em casa para algumas profissões, dentre outras providências[3].

Estas medidas, inevitavelmente, causam efeitos na economia. Como colocado pelo economista Pierre-Olivier Gourichas, o fato das pessoas ficarem em casa e diminuir a produção agravam a curva de recessão macroeconômica e essa queda provavelmente não poderá ser recuperada automaticamente nos meses posteriores[4]. Para esse autor, o comportamento individual de permanecer em casa pode ser entendido como uma externalidade para outras variáveis econômicas que reafirmam o cenário de crise. Contudo, não é possível estabelecer um trade-off entre vidas e emprego que nem mesmo seria verdadeiro. O fato de uma epidemia estar disseminada gera um ambiente de incerteza e pânico, que pode acarretar uma depressão ainda maior, caso medidas de controle da enfermidade não sejam adotadas a tempo, acompanhadas de medidas de apoio econômico. Nesse sentido, encontram-se evidências históricas que foram levantadas pelo trabalho de economistas do Federal Reserve (FED) e do Massachusetts Institute of Technology (MIT)[5] para a pandemia de gripe espanhola[6]. O artigo teve repercussões nos meios de comunicação internacional[7] e local[8].[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]No estudo acima citado, os autores foram além da comparação mais clássica entre Saint Louis e Philadelphia[9]. Em que a primeira adotou medidas de contenção da epidemia mais rapidamente e conseguiu suavizar a sua curva epidêmica quando comparado com a segunda. Eles analisaram os impactos econômicos das intervenções não farmacêuticas tomadas por 43 cidades americanas para a contenção da segunda e terceira onda de pandemia de gripe espanhola e os impactos na economia. As Intervenções não farmacêuticas consideradas pelos autores incluem o fechamento de escolas, cinemas, teatro e igrejas, a proibição de funerais e reuniões em público, quarentena dos suspeitos e redução do horário comercial.

Sendo assim, o artigo, se concentra em duas perguntas, (i) quais são os verdadeiros impactos da epidemia na economia? e (ii) quais medidas de prevenção foram adotadas pela autoridade de saúde pública local? Para avaliar a variação, os autores consideraram a mudança nas medidas entre 1914 e 1919.

Os dois questionamentos realizados acima são feitos por modelos empíricos com o uso da econometria de dados em painel. Isso permite que os autores controlem os dados para o período escolhido, isolando apenas os efeitos dos óbitos ocasionados pela gripe espanhola nas cidades americanas. Nessa linha eles encontraram que a pandemia, medida em magnitude pelo número de mortes, levaram ao declínio da atividade manufatureira, na média, em 6% nas cidades, 8% do emprego industrial, 4% do estoque de ativos financeiros, além de reduções expressivas na disponibilidade de crédito e nos gastos da população com bens duráveis. Isso mostra que um abrupto aumento de mortes em um curto período de tempo é capaz de gerar uma crise econômica.

O comportamento da manufatura nas cidades, tanto em termos de produção como de geração de emprego, foi retirado de uma base de dados de manufatura copilada e disponível no Departamento de Censo dos Estados Unidos (United States Census Bureau) e isso justifica a utilização do período 1914 e 1919, anos disponíveis. As informações do setor bancário foram retiradas do relatório Historical Statistics os U.S. Banking que acompanham o estoque de ativos locais a muitos anos. Por fim, os dados relativos a bens duráveis vieram de registros de veículos automotores para os estados das cidades americanas investigadas.

Quanto ao impacto das medidas não farmacêuticas, os autores adotaram duas dimensões para a análise, o momento da implementação e a intensidade[10]. As premissas e os resultados gerais do modelo dos autores estão sumarizados no quadro abaixo:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Quadro 1: Principais premissas e resultados da intervenção não farmacêutica na economia

Fonte: Pandemics depress the economy, public health interventions do not: evidence from the 1918 flu. Tradução: Ideies/Findes

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]O gráfico 1  apresentado abaixo sumariza o resultado para as 43 cidades americanas que relaciona o número de mortes por 100.000 habitantes e a variação do emprego entre 1914 e 1919 separado pelos dois grupos, cidades que ficaram mais tempo com medidas não farmacêuticas (verde) e cidades que ficaram menos tempo com medidas não  farmacêuticas (vermelho). Observa-se que as  cinco cidades que apresentaram o melhor desempenho no emprego in-[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]dustrial depois da passagem da pandemia, Seattle, Oakland, Omaha, Portland e Los Angeles, estão no grupo de localidades que adotaram medidas não farmacêuticas por mais tempo. Já entre as cinco cidades com menor desempenho na medida, três, Fall River, Lowell e Philadelphia estavam no grupo que adotou medidas por um tempo menor e apenas Cincinnati e Nova York eram do grupo em que as medidas foram mais duradouras.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Figura 1: Mortalidade x variação do emprego industrial para as 43 cidades dos Estados Unidos separadas por grupo de adoção de medidas não farmacêuticas.

Fonte: Pandemics depress the economy, public health interventions do not: evidence from the 1918 flu. Tradução: Ideies/Findes[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]O autor Emil Verner, do MIT, deu uma entrevista em que responde a dúvidas pertinentes ao artigo para o site brasileiro Jota[11] sobre esse trabalho. Ele chamou a atenção para as diferenças existentes entre a gripe de 1918 e o COVID-19 e a economia dos dois períodos que coloca uma zona de incerteza nas saídas da pandemia atual.

A gripe, por exemplo, ocorreu em um momento que a epidemiologia estava muito menos desenvolvida, em que havia uma menor capacidade de testagem e menos conhecimentos de propagação desse tipo de infecção. Isso permite que as medidas adotadas para o combate do novo coronavírus sejam mais eficientes para atingir o objetivo sanitário com menos custos. Pelo lado da economia, nota-se que atualmente a produção está organizada em estruturas de cadeias globais de valor bem mais complexas que as indústrias verticalizadas dos Estados Unidos da década de 1910. Isso induz uma preocupação adicional na pandemia do COVID-19 referente ao comportamento do comércio mundial. Contudo, nem todas as atividades necessitaram ou devem ser paralisadas agora visto que o desenvolvimento tecnológico permitiu que alguns trabalhos possam ser realizados em home office e outras tecnologias de trabalho remoto ou monitoramento do trabalho a distância. Esta última questão poderá contribuir para uma saída mais rápida da atual crise econômica e com novas formas de organização social. Verner, no entanto, frisa que mesmo com as ressalvas feitas, o trade-off salvar vidas versus salvar emprego não deve ser tomado para decisões das autoridades políticas, pois, a evidência histórica mais próxima contribui de modo contrário a tal afirmativa. Não levar isso em consideração poderá gerar um erro nas políticas das duas frentes e incorrer tanto em um número maior de vidas perdidas quanto em uma perpetuação da depressão econômica.

Considerações finais

Os impactos de uma pandemia na economia mundial são imensos, incertos e distribuídos de forma regionalmente heterogênea. Pouco se pode mensurar do que há por vir até porque a trajetória da doença no mundo ainda se encontra em ascendência. As regiões que já estabilizaram o contágio da doença, como é o caso de China, Coréia do Sul e Cingapura, estão em processo de retorno às suas atividades, mas ainda bastante preocupadas com uma segunda onda da enfermidade. Essa preocupação é válida e boa parte dos países do mundo passarão por um mesmo processo no intuito de reduzir os danos do COVID-19 até que seja criado uma vacina ou um medicamento que sirva para melhoria no seu tratamento e uma queda na taxa de letalidade.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Todo esse período vai exigir uma capacidade de reação muito articulada dos países e uma cooperação entre eles para conseguir sucesso tanto no achatamento da curva da pandemia quanto o achatamento da curva da recessão.

Mesmo pensando em um plano coordenado entre os vários países, é praticamente improvável que todas as localidades adotem as mesmas medidas e em um mesmo tempo na curva de disseminação da doença. Contudo é necessário dizer que as ações locais vão determinar as trajetórias que cada cidade irá seguir na saída da pandemia e da crise econômica para o futuro. O artigo dos autores do FED e do MIT indica que regiões que adotaram medidas mais agressivas para o combate da gripe espanhola de 1918 obtiveram melhores resultados econômicos quando o vírus encerrou seu ciclo.

O artigo do FED e MIT também apresenta os bons resultados da cidade de Seattle na costa oeste dos Estados Unidos. Na época da gripe espanhola, a cidade obteve a melhor recuperação em termos de empregos industriais e a terceira melhor recuperação do valor da produção industrial. Essa consideração é importante visto que Seattle foi a primeira localidade a apresentar um caso confirmado de COVID-19 e também a primeira morte causada pela doença nos Estados Unidos[12].

A cidade surgiu como a maior preocupação dos Estados Unidos com a doença, mas implementou medidas de isolamento social já na primeira semana de março e vem colhendo frutos interessantes na suavização de sua curva de pandemia com o número de casos dobrando em apenas 10 dias[13]. Já a cidade de Nova York abrandou bastante a situação e esperou o avanço da doença antes de tomar alguma ação, adotando o isolamento social só na última semana do mês passado. Hoje, a cidade é o maior epicentro do novo coronavírus no mundo e vem somando recordes diários de novos casos[14] e óbitos. As economias das duas cidades citadas encontram-se paradas, ma, Seattle vem passando pela pandemia com registros mais brandos de casos e óbitos e tem uma perspectiva mais otimista de abertura.

A pandemia irá passar e em breve estaremos reconstruindo nossas vidas como foi dito pelo escrito Yuval Noah Harari em artigo[15] recente. Contudo, o modo de sair e as dificuldades que virão no futuro próximo estão muito relacionadas com as atitudes a serem tomadas hoje. As decisões devem balizar tanto a manutenção da saúde e da vida quanto a economia, sendo que o estado passa a ser crucial na escolha da melhor trajetória para a sua população.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

[1] A pandemia do COVID-19 tem diferenças significativas com a pandemia de H1N1 de 2009 que mesmo a primeira ainda estando em curso, é possível dizer que ela é bem mais forte que a segunda. O artigo da BBC (https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52042879) reúne algumas informações como a taxa de transmissão, letalidade e facilidade no desenvolvimento de vacinas para enfatizar as diferenças entre as duas pandemias e as preocupações com a disseminação do novo coronavírus.
[2] Essas medidas também foram defendidas no modelo realizado pelo artigo do Imperial College que guiaram as decisões políticas do Reino Unido. (https://www.imperial.ac.uk/mrc-global-infectious-disease-analysis/covid-19/report-13-europe-npi-impact/)
[3] As medidas que vem sendo tomadas no Brasil são de caráter estadual e municipal e diferem de uma localidade para outra. Entretanto, o Ministério da Saúde vem aconselhando a adoção do isolamento social, em especial naquelas localidades que já apresenta um número de casos elevado e uma situação de atenção para a infraestrutura local de saúde. A gravidade da epidemia vem sendo acompanhada pelos boletins do Ministério da Saúde pelo link: https://coronavirus.saude.gov.br/profissional-gestor#boletins
[4] O autor tem preocupações quanto a redução dos efeitos da pandemia na economia, mas, vê como necessário a manutenção das medidas de restrição da circulação de pessoas como pode ser visto no próprio título do seu trabalho: Achatando as curvas da pandemia e da recessão. (https://econfip.org/policy-brief/flattening-the-pandemic-and-recession-curves/). Gourichas ainda lista uma série de medidas econômicas que deveriam ser tomadas concomitantemente para suavizar a recessão econômica.
[5] O trabalho aqui referido é intitulado “Pandemias deprimem a economia, intervenções em saúde pública não: evidências da gripe de 1918” publicado em março de 2020 por Sergio Correa e Stephan Luck do FED e Emil Verner do MIT. (https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3561560) O artigo tem 45 páginas dividido em seis seções além de um copilado de gráficos e tabela gerados pelos modelos. O artigo se inicia com uma introdução seguido pela literatura histórica onde é levantado a variação histórica do número de mortes por doenças pulmonares nos Estados Unidos. Na seção 3 são apresentadas as bases de dados. As seções 4 e 5 são destinadas à apreciação dos modelos dos impactos da epidemia da gripe espanhola na economia americana e os impactos da implementação de medidas não farmacêuticas. Por fim, são feitas as conclusões.
[6] A gripe espanhola, muito provavelmente, iniciada na área rural do Kansas nos Estados Unidos no início de 1918,teve três ondas de contágio sendo que a segunda, iniciada em setembro de 1918 e finalizada em janeiro de 1919, foi a que acarretou mais problemas para o mundo. O infectologista Stefan Cunha Ujvari em seu livro “A História da Humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e outros microrganismos” coloca que a gripe espanhola foi responsável pela morte de 200 mil pessoas na Inglaterra e País de Gales, 500 mil nos Estados Unidos, dizimou mais da metade de alguns povoados de esquimós e, o pior caso, levou a óbito 5 milhões de indianos. No Brasil, o vírus foi responsável pela morte de 37 mil pessoas sendo que 17 mil eram da cidade do Rio de Janeiro e outras 5,8 mil em São Paulo, segundo a mesma referência.
[7] Cities that went all in social distancing in 1918 emerged stronger for it (https://www.nytimes.com/interactive/2020/04/03/upshot/coronavirus-cities-social-distancing-better-employment.html)
[8] Cidades dos EUA que usaram isolamento social contra a gripe espanhola tiveram recuperação econômica mais rápida, diz estudo (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52075870)
[9] https://qz.com/1816060/a-chart-of-the-1918-spanish-flu-shows-why-social-distancing-works/
[10] A pandemia atingiu os Estados Unidos da costa leste para a costa oeste e as cidades mais ocidentais puderam aprender e adotarem medidas com mais velocidade, isso é, elas teriam uma vantagem cronológica na adoção de políticas sanitárias.
[11] Emil Verner: não existe dilema entre salvar vidas ou salvar a economia (https://www.jota.info/casa-jota/emil-verner-nao-existe-dilema-entre-salvar-vidas-ou-salvar-a-economia-08042020)
[12] O primeiro caso ocorreu em 19 de janeiro de 2020 e a primeira morte foi em 29 de fevereiro de 2020. (https://www.vox.com/science-and-health/2020/2/29/21159055/coronavirus-death-us-south-korea-cases)
[13] https://www.nytimes.com/2020/03/27/opinion/coronavirus-seattle.html
[14] https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/04/08/nova-york-bate-novo-recorde-com-779-mortes-por-coronavirus-em-um-unico-dia.htm
[15] Texto Yuval Noah Harari: the world after Coroanavirus publicado no Financial Times no dia 21 de março de 2020 (https://www.ft.com/content/19d90308-6858-11ea-a3c9-1fe6fedcca75).

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_cta h2=””]Lucas Araújo é Economista, doutor pela UFF e analista do Ideies

Os conteúdos e as opiniões aqui publicados são de inteira responsabilidade dos seus autores. O Sistema FINDES (IDEIES, SESI, SENAI, CINDES e IEL) não se responsabiliza por esses conteúdos e opiniões, nem por quaisquer ações que advenham dos mesmos.[/vc_cta][/vc_column][/vc_row]

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Economista, Doutora pela FGV-SP e Mestre pela UFRGS, com experiência em pesquisa econômica e atuação no Ideies desde 2017. Lidera o Observatório da Indústria da Findes, referência em inteligência analítica e desenvolvimento industrial no Espírito Santo.

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